segunda-feira, 16 de abril de 2012

Elvis Presley - Curiosidades sobre o Rei do Rock

Curiosidades sobre Elvis Presley
Na última segunda comemorou-se 33 anos da morte do Rei do Rock, (18-08-2010) e incrivelmente a lenda segue mais viva do que nunca. Isso se deve muito provavelmente   não somente ao talento de Elvis, senão por sua personalidade única e marcante independente do jeitão simplório do início da carreira ou do espalhafatoso no final.


Imagens raras de Elvis
Todos os que conheceram Elvis Presley no início de sua carreira coincidem em que era um garoto simples e modesto, mas absolutamente preocupado com seu aspecto. Com seus primeiros dólares comprou novas roupas em uma lojinha de Memphis onde o dono trazia modelos originais só para ele. E quando já estava no estrelato contratou o alfaiate de Frank Sinatra, que foi o artífice de seus trajes com capas, que ficaram imortalizados para sempre.
Imagens raras de Elvis
Imagens raras de Elvis
Imagens raras de Elvis
Seu topete, perfeitamente esculpido, foi sem dúvida uma de suas principais senhas de identidade, e para mantê-lo Elvis usava até três tipos de geles para manter o cabelo perfeitamente penteado durante os shows: na parte da frente, um mais viscoso para o topete, um oleoso para a parte de cima e outro médio para a parte de trás.
Imagens raras de Elvis
Imagens raras de Elvis
Graceland era um sítio

Quando começou a ganhar dinheiro, sua única pretensão era comprar uma casa para seus pais. E foi isso que fez em 1957, quando comprou a casa mais famosa do mundo: Graceland. Com 18 cômodos e um espetacular jardim, o cantor buscava sobretudo que sua mãe se sentisse cômoda e feliz, motivo pelo qual mandou construir um galinheiro onde Gladys dava de comer a suas galinhas.
Imagens raras de Elvis
Imagens raras de Elvis
Graceland sempre produziu uma atração irrefreável sobre seus fãs, e muitos deles peregrinavam até suas portas ainda quando Elvis vivia nela. É o caso de Bruce Springsteen que saltou o muro e a vala da mansão em 1976 para perguntar se Elvis estava em casa e foi detido. Pior foi Jerry Lee Lewis, que com uma pistola em mãos, disse brincando que estava ali para matar Elvis em novembro de 1976, foi preso.
Imagens raras de Elvis
Imagens raras de Elvis
Imagens raras de Elvis
Ainda que fosse seu lar principal, Elvis tinha outras casas, como a de Bel Air, onde recebeu seus convidados mais celebres: os Beatles, que foram à casa em 1965 e encontraram Elvis jogado em um sofá, tocando baixo (seu instrumento preferido) e vendo televisão sem som.
Imagens raras de Elvis
Imagens raras de Elvis
Imagens raras de Elvis
- "Sei que Paul, Ringo e George estavam tão nervosos como eu ali na presença do rei", recordaria depois John Lennon. "Aquele era o cara que tínhamos mitificado durante anos. No entanto, Elvis fez o possível para que nos sentíssemos em casa".
Imagens raras de Elvis
Imagens raras de Elvis
Imagens raras de Elvis
As manias de Elvis

Além de gostar muito de armas de fogo, o cantor desenvolveu um surpreendente fanatismo por insígnias militares e policiais autênticas; de fato, esta mania levou-lhe até a Casa Branca. Em 21 de dezembro de 1970 Richard Nixon decidiu receber Elvis, após que este enviasse ao Presidente uma uma Colt 45 com sete balas de prata com presente. Preocupado pela decadência de uma juventude enganchada às drogas, o cantor solicitou ao Presidente uma insígnia de agente federal na luta antidrogas. Nixon, criticado até os ossos pela opinião pública por causa da desastrosa guerra do Vietnã, pensou que uma foto com Elvis podia lhe outorgar publicidade entre os jovens. Assim, o cantor conseguiu sua insígnia oficial e Nixon a fotografia desejada.
Elvis e Nixon
Elvis e Nixon


Veja a última apresentação de Elvis Presley



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terça-feira, 3 de abril de 2012

Lenine traduz como poucos a grande riqueza e diversidade cultural-musical do Brasil

 
“Êta” pernambucano iluminado, sangue de trovador nas veias, presente natural dos deuses da música. Natural de Recife, Oswaldo Lenine Macedo Pimentel ganhou o Brasil e o mundo através de sua arte musical, poesia e swing-beat, a somar com o prestígio de ocupar a cadeira de número 38 como acadêmico correspondente da Academia Pernambucana de Letras. Ah, Lenine… Cantor, compositor, arranjador, escritor e letrista, Lenine nasceu em Recife, no dia 02 de fevereiro de 1958. 

Os pais de Lenine, como quase toda família à moda antiga, tinham seus costumes seguidos com afinco. Seu pai era comunista e tinha Marx como leitura obrigatória, e sua mãe, era quem levava os filhos à igreja, pelo menos até os 8 anos de idade. Costumava-se ouvir variados estilos de música desde cedo na casa dos Macedo Pimentel. Ouvia-se canções napolitanas, música alemã, música do folclore russo, Chopin, Gil Evans e com o passar dos tempos Hermeto Pascoal e o movimento tropicalista, influenciando diretamente na música de Lenine. Mudou-se para o Rio de Janeiro no final dos anos 1970 por perceber que as possibilidades de nortear algo mais plausível para sua arte pulsariam com mais vigor naquela metrópole, já que os recursos para se fazer música no Recife, até então, estavam longe de ter a relevância representada hoje pelo Mangue-beat, o penúltimo – tomara – movimento com força expressiva surgido no País.

 A primeira cantora a gravar uma obra sua foi Elba Ramalho, depois disso veio O Rappa, Fernanda Abreu, Milton Nascimento e outros. Lançou 6 álbuns e 3 DVD’s. O primeiro, em 1983, intitulado Baque Solto, continha Maracatu Silêncio, Mote do Navio, Sopro do Amor e mais nove faixas. O sexto da carreira, o Labiata, que é o nome de uma orquídea, também lançado em LP, lhe concedeu notoriedade internacional e uma turnê pela Europa, África e Ásia. Labiata trazia algumas músicas como: É o Que Me Interessa e Continuação, que refletem o lado filosófico do ser humano, como é costumeiro na construção musical desse astro da música popular do Brasil. Depois desse último foram lançadas duas coletâneas reunindo os grandes sucessos da carreira. 

Produziu o disco “Segundo” de Maria Rita, “De Uns Tempos Pra Cá”, de Chico César, “Lonji” de Tcheka, um cantor e compositor do Cabo Verde e “Ponto Enredo” de Pedro Luís e a Parede. Lenine trabalhou com os diretores de televisão Guel Arraes e Jorge Furtado, onde fez a direção musical de “Caramuru, a invenção do Brasil” que, além de minissérie, virou um longa. Participou também da direção de “Cambaio”, musical de João Falcão e Adriana Falcão, baseado em canções de Chico Buarque e Edu Lobo.

Na sua trajetória, Lenine ganhou dois prêmios Grammy Latino por “Melhor Álbum Pop Contemporâneo” com o disco “Falange Canibal” e na categoria “Melhor Canção Brasileira”, em 2009, com a música “Martelo e Bigorna.” Lenine reinventou a forma de tocar o violão com rifes e afinação diferenciados, marcando cada compasso de uma forma única, assim como seu nome e sua poesia, no cume mais alto da motanha de música que é o nosso cancioneiro brasileiro. 

SALVE LENINE!!!


 
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